Em reconstrução, o Náutico sabe de todas as dificuldades que vai encontrar na temporada 2018. E a primeira derrota do ano, neste domingo (21) contra o Central e em jogo válido pela segunda rodada do Pernambucano, era até esperada em algum momento deste início de ano. O que não pode é ser derrotado da maneira que foi, com um 3x0 no Lacerdão. Pelo menos é o que afirma o técnico Roberto Fernandes.
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“O perfil da nossa equipe pode não ser um primor no que diz respeito a talento e inspiração. Mas não pode faltar raça e aplicação independentemente da sequência de jogos. Oscilamos muito para baixo. Para resumir: é botar o rabo entre as pernas e trabalhar para caramba. O jogo não é para esquecer, mas aprender. E muito”, complementou o comandante alvirrubra.
VONTADE
O técnico preferiu não falar em falta de vontade do elenco, mas afirmou que cada jogador sabe a sua responsabilidade na primeira derrota do ano. “Vontade é uma coisa pessoal. Muito subjetivo julgar a vontade dos outros. Como equipe, faltou um pouco mais de atitude e uma postura diferente. E se isso foi por falta de capacidade, cansaço ou vontade, só individualmente. Cada um tem que responder por isso”, finalizou.
